Cada vez mais, torna-se inegável a utilização da tecnologia como ferramenta para tornar a empresa e os negócios mais produtivos e eficazes. Falamos em lawtechs, legaltechs, RHtechs, agritechs, edtechs, fintechs, healthtechs, greentechs, insurtechs, Big Techs.
Esse fenômeno já tem até nome: “techrização”. O digital é a nova ordem mundial e, os negócios que não se adequarem a ele, estarão fadados a terem poucas chances de sobrevivência na – já conhecida – alta competitividade de mercado.
Por outro lado, é inegável, também, a elevada carga tributária que assombra as empresas: cerca de 33% de tudo o que consumimos, no Brasil, refere-se à tributação. De forma que, investir em tecnologia nem sempre está no orçamento da empresa.
Contudo, grande parte das empresas desenvolvedoras de tecnologia oferecem testes gratuitos de suas versões mais simples, por período limitado (geralmente, de 30 dias) ou, até mesmo, ilimitado – desde aplicativos até softwares de fluxo de caixa, por exemplo.
Assim, um estudo inicial de quais processos internos da empresa poderiam ser substituídos por processos digitais (com exemplares de cortesia ou não) é um começo importante para manter a competitividade do negócio, cada vez mais veloz, as margens de lucro, e viabilizar a sua sobrevivência.